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[18-May-2012] Coldplay @ Dragao Stadium, Porto, Portugal

Jenjie

By Jenjie
in Mylo Xyloto Tour (2011-2013)

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Viva La Vida

 

[ame=http://www.youtube.com/watch?v=F_RXQUBf4W8]Coldplay - Viva La Vida (Live at Estádio do Dragão) 18-05-2012 - YouTube[/ame]

 

Violet Hill

 

[ame=http://www.youtube.com/watch?v=K-QGpDmH5nQ]Coldplay - Violet Hill (Live at Estádio do Dragão) 18-05-2012 - YouTube[/ame]

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just looking at this huge stage is unbelievable, how much must it cost? how is it transported? how long does it take to set up and take down? how many people must they employ? it truly is absolutely crazy to think about the money surrounding it all, the instruments and other stuff to do with them alone will be a fortune, i'm going off on one here, dont really know why!! chris, jonny, guy and will must be absolutely loaded to say the least

 

You should read Roadie by Matt McGinn.:)

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Coldplay in Porto: concert at the Estadio do Dragao (Translated)

 

 

50 mil espetadores não deixaram que a chuva estragasse o primeiro concerto dos Coldplay no Porto.

Se fosse possível ver a big picture, ter acesso ao Google Maps da vida real, relativamente aos 20/30 km em redor do Estádio do Dragão por volta das 19/20 horas da tarde de ontem seria certamente possível testemunhar todas as forças - passando o exagero - confluírem naquele que era o concerto mais badalado do ano em território nacional. O que ninguém previu foi que também a chuva apontasse a mira à cidade do Porto, levando a plateia do Dragão a pintar o estádio de branco-impermeável em contraste com o fundo e a passadeira do palco que pareciam alvo de um ataque massivo de graffiters de todo o mundo.

 

Indiferente ao dilúvio que se montava em pleno estádio, a britânica Rita Ora, vestida para o verão, mostrou as suas canções com a ajuda de uma banda escondida debaixo de uns toldos e deixou a nu as influências da sua música, algures entre o reggae e o R&B, passando pelo rock bem rasgadinho. Surpresa já perto do final no final: "Say my Name" das Destiny's Child e ainda uma passagem por "Heartbeat" de Nneka. Para perceber melhor do que Rita Ora é feita serão precisos mais do que 30 ou 40 minutos, numa próxima oportunidade. Continua a chover.

 

No intervalo, tempo para uma sucessão de coisas mais ou menos inesperadas: um grupo de pessoas canta o hino português, há varredores de água em palco, ouve-se Gold Panda nas colunas do Dragão (quais são as probabilidades?), faz-se a "hola" nas bancadas, pede-se aos altifalantes do estádio que se ergam as pulseiras mágicas luminosas que, diziam, faziam parte do espectáculo (só depois foi possível perceber até que ponto). No espaço de cinco minutos, a cultura do entretenimento brilhou em todo o seu esplendor. E continua a chover.

 

O palco continua feminino com a chegada de Marina and the Diamonds. Menos Maria Rapaz, mais femme fatale resgatada aos anos 80, Marina e os seus muchachos Diamonds, ainda debaixo dos mesmos toldos pouco habituais para concertos deste género - sobretudo tendo em conta a dimensão do palco. Mais uma imagem pouco comum: fazendo justiça ao seu nome, Marina traz um vestido brilhante, microfone numa mão e um guarda-chuva na outra (fazendo justiça ao tempo). Os seus trejeitos vocais lembram Kate Bush, e as suas canções levam-na para territórios semelhantes. Mais baladeira do que aquilo que seria de esperar ao início, Marina acabou por se render aos encantos do rock (com "Bubble Gum Bitch", por exemplo, a lembrar Blondie) e de uma pop mais cadenciada - sempre sem perder os anos 80 de vista e sem largar o guarda-chuva. E continua a chover. "Primadonna" fechou com problemas técnicos mas acabou por dar para vislumbrar Marina sem guarda-chuva.

 

Ao som da música do Regresso ao Futuro, os Coldplay entram em palco ao som de "Mylo Xyloto", que desencadeia a primeira explosão de fogo de artificio - e de exaltação. Como seria de esperar, os hits sucedem-se uns aos outros numa espécie de best of ao vivo: "In My Place" provoca mais uma avalanche de aplausos e confirma a capacidade dos Coldplay em encher em som e em entusiasmo um estádio a rebentar pelas costuras. Depois de agradecer a perseverança de todos os que aguentaram à chuva pela chegada da banda, Chris Martin senta-se ao piano para o arranque frenético de "Lovers in Japan", que contrasta em tudo com a seguinte "The Scientist", entre trocadilhos com a cidade do Porto, as luzes intermitentes e comandadas à distância (com belo efeito sobretudo visto de cima), e o passa lá, dá cá de vozes entre o público e Chris Martin. De quando em vez são disparados canhões de confetis e atiradas bolas gigantes e coloridas para o meio da plateia e o tom de festa adensa-se.

 

De repente ilumina-se o palco de amarelo e é a deixa suficiente para que se relembre "Yellow", primeiro despida ao piano e cantada em uníssono, depois próxima da roupagem que deu aos Coldplay o primeiro sinal sério de estrelato. A passagem por A Rush of Blood to the Head, não muito tempo depois, foi oportunidade para "God Put a Smile Upon Your Face" e para ver vincar e de que maneira as diferenças entre os Coldplay entregues ao rock e os Coldplay entregues às doçuras da música pop.

 

Num abrir e fechar de olhos, o concerto passa para a língua do palco marcada por um X vermelho, já bem no meio do público; não há bateria mas há uma caixa de ritmos, a voz de Rihanna e a sua imagem nos ecrãs gigantes. É tempo de "Princess of China" mas sobretudo de um momento entregue às electrónicas. Daí até "Up in Flames" tomar o seu lugar no palco é um nadinha. Mas o momento, mais do que ser de uma ou de outra canção, é sobretudo de algum intimismo (se é que isso é possível entre 50 mil pessoas).

 

De regresso ao palco de todas as atenções, Chris Martin dá as boas-vindas a "Don't Let it Break Your Heart", altura em que uns insufláveis semi-alienígenas de cor púrpura decidem mostrar a cara vindos das saídas de emergência do estádio e de pontos estratégicos. "Viva la Vida" surge do nada e provoca uma explosão de entusiasmo de 8.9 na escala de Coldplay. As pulseiras electrónicas (não confundir com as homónimas) piscam ainda mais intensamente, 99.7% das pessoas não têm os pés fixos no chão (e isto não é uma metáfora) porque "Charlie Brown" já se faz ouvir alto e bom som (o que lembra que o som estava realmente muito bom), num momento de contundente concisão pop. A explosão de cores de "Paradise" mostrou, se dúvidas ainda restassem, a apetência e habilidade dos Coldplay para escreverem algumas das canções mais orelhudas da actualidade: canções de peito cheio, melodicamente apuradas (mesmo na sua simplicidade), hinos de fácil identificação para esta geração.

 

Já no encore, sem que nada o faça prever, Chris Martin surge num pequeno palco no outro extremo do estádio e, sozinho e de guitarra acústica na mão, investe em "Up Against the World" até que, um por um, os restantes Coldplay vão chegando para vestir a canção detalhes após detalhe. Seguiu-se "Speed of Sound" na mesma toada confessional e pouco depois "Clocks" lembra tudo e todos que não existe tal coisa como os Coldplay ficarem sem hits no alinhamento. Mais: demonstra o poder de uma boa linha de piano para o alcance e poderio de uma canção pop que se quer em grande escala.

 

Para o final estavam guardadas "Fix You" e "Every Teardrop is a Waterfall", momento que serviu para Chris Martin desfilar com a inevitável bandeira portuguesa e para fazer explodir no ar mais um banho de fogo-de-artifício. Última fotografia mental da noite: Chris Martin saindo do palco não sem antes o beijar de joelhos. Minutos depois do final, havia ainda quem entoasse "Viva la Vida" na tentativa de provocar o regresso da banda; Mas sem sucesso. Restou aos 50 mil trautear o êxito favorito dos Coldplay no regresso a casa: afinal de contas, as filas de trânsito à saída do Estádio do Dragão haviam de proporcionar mais uma ou duas horas para acalmar os ânimos de uma noite de emoções fortes.

 

Ler mais: http://blitz.sapo.pt/coldplay-no-porto-saiba-como-correu-o-concerto-no-estadio-do-dragao-texto--fotos=f81440#ixzz1vIIHlX82

 

 

If you could see the big picture, have access to Google Maps in real life, for 20/30 km around the Dragon Stadium around 19/20 o'clock yesterday afternoon would certainly be possible to witness all the forces - passing the exaggeration - converged in what was the hottest concert of the year in the country. What nobody foresaw was that the rain also pointed the gun to the city of Porto, leading the audience to paint the Dragon stadium-waterproof white in contrast with the background of the stage and walkway that seemed to target a massive attack of all graffiters the world. Regardless of the flood which is mounted in the middle stage, the British Rita Now dressed for summer, showed their songs with the help of a band hidden under some awnings and left bare the influences of his music, somewhere between reggae and R & B, rock and passing through Rasgadinho. Surprise near the end at the end: "Say My Name" from Destiny's Child and also a ticket for "Heartbeat" by Nneka. To understand better than Now Rita is made ​​it will take more than 30 or 40 minutes, at a future opportunity. It continues to rain. In the interval, time for a succession of things more or less unexpected: a group of people singing the anthem Portuguese, there are scanners water on stage, hear Gold Panda in the columns of the Dragon (what are the odds?) , it is a "hola" in the stands, speakers are asked to stand up to the stadium the magic charms that light, they said, were part of the show (only after it was revealed to what extent). Within five minutes, the culture of entertainment shone in all its splendor. It continues to rain. The stage continues with the arrival of women's Marina and the Diamonds. Less Maria Boy, more femme fatale to the 80 rescued, Marina and her Diamonds muchachos, still under the same awning unusual for concerts of this kind - particularly given the size of the stage. Another unusual image: doing justice to its name, Marina brings a bright dress, microphone in one hand and an umbrella in the other (doing justice to time). His vocal mannerisms remind Kate Bush, and his songs take it to similar areas. More party girl than what you would expect at first, Marina finally surrender to the charms of rock (with "Bubble Gum Bitch", for example, to remember Blondie) and a more rhythmic pop - all without losing the 80's view and without letting go of the umbrella. It continues to rain. "Primadonna" closed with technical problems but eventually gave to glimpse Marina without an umbrella.

 

At the sound of music from Back to the Future, Coldplay come on stage to the sound of "Mylo Xyloto" which triggers the first burst of fireworks - and exaltation. As expected, the hits keep coming together in a sort of best of live "In My Place" causes another avalanche of applause and confirms the ability of Coldplay to fill in sound and enthusiasm in a stadium bursting at the seams. After thanking the perseverance of those who endured the rain for the arrival of the band, Chris Martin sits at the piano to start frantic "Lovers in Japan", which contrasts it with the following "The Scientist", from puns to the city of Porto, the flashing lights and remote controlled (with particularly fine effect when viewed from above), and goes there, here gives voice among the public and Chris Martin. From time to time are fired guns and tossed confetti and giant colored balls into the middle of the crowd and festive tone thickens up. Suddenly the stage lights up yellow leaves and is sufficient to recall that "Yellow" first naked at the piano and sung in unison, then the next outfit that gave Coldplay the first sign of serious stardom. The move by A Rush of Blood to the Head, not long after, was an opportunity to "God Put a Smile Upon Your Face" and creasing and to see how the differences between the rock and delivered to Coldplay Coldplay delivered to sweetness pop music.

 

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In the blink of an eye, the concert moves to the language of the stage marked by a red X, as well in the audience, there is no battery but there is a drum machine, Rihanna's voice and his image on giant screens. It is time to "Princess of China" but rather a time to deliver electronic. Thence to "Up in Flames" take his place on stage is a tiny bit. But now, more than being one or the other song, it is mostly some intimacy (if that is possible between 50 000 people). Returning to the scene of the spotlight, Chris Martin gives the welcome "Do not Let It Break Your Heart", when a semi-inflatable purple aliens decide to show the face of emergency exits from the stadium and strategic points. "Viva la Vida" comes out of nowhere and causes a burst of enthusiasm of 8.9 on the scale of Coldplay. The electronic bracelet (not to be confused with the homonymous) flash even more strongly, 99.7% of people do not have the feet flat on the floor (and this is not a metaphor) because "Charlie Brown" is already being heard loud and clear (which recalls that the sound was really good), a time of overwhelming pop concision. The color explosion of "Paradise" showed, if questions still remained, readiness and ability of Coldplay to write some more songs eared today: chest full of songs, melodically refined (even in its simplicity), hymns for easy identification this generation. In the encore, with nothing to do anticipate, Chris Martin appears on a small stage at the other end of the stadium and, alone and acoustic guitar in hand, invests in "Up Against the World" until, one by one, the rest of Coldplay arrive to put the song detail after detail. This was followed by "Speed ​​of Sound" in the same tune confessional and shortly after "Clocks" remembers everything and everyone that there is no such thing as Coldplay get no hits in the alignment. More: it demonstrates the power of a good piano line to the scope and power of a pop song you want is on a large scale. Towards the end they were saved "Fix You" and "Every Teardrop is a Waterfall," who served time for Chris Martin parading with the inevitable Portuguese flag and to blow air over a bath of fire Fireworks. Last mental snapshot of the night: Chris Martin off the stage but not before kissing him on his knees. Minutes after the end there were still those who chant "Viva la Vida" in bringing about the return of the band, but without success. 50,000 left to hum the success favorite Coldplay to return home, after all, the traffic jam outside the Stadium of the Dragon had to provide one or two hours to calm down after a night of thrills.

 

Ler mais: http://blitz.sapo.pt/coldplay-no-porto-saiba-como-correu-o-concerto-no-estadio-do-dragao-texto--fotos=f81440#ixzz1vIHHrwiU

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Jenjie

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just looking at this huge stage is unbelievable, how much must it cost? how is it transported? how long does it take to set up and take down? how many people must they employ? it truly is absolutely crazy to think about the money surrounding it all, the instruments and other stuff to do with them alone will be a fortune, i'm going off on one here, dont really know why!! chris, jonny, guy and will must be absolutely loaded to say the least

 

if it's like previous tours, then there are at least 2 versions of the stage and 2 sets of roadies. whilst the prep for last night's show was happening, the other stage & set were being set up at the next venue

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Jenjie

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Undoubtedly the best concerts I've ever been = D Very very good indeed .. Even with the rain that threatened to stay all night .. thankfully stopped when he started the Coldplay concert xD (only giving off their skills from time to time) The firework lights .. people .. all with their bracelets to give birth .. the whole stadium singing BRUTAL .. = D

 

http://temosdefalar.blogspot.co.uk/2012/05/fotos-do-facebook-da-radio-comercial.html

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